Sobre Mim
M
arilia Coutinho (EUA/Brasil) é uma académica independente com uma formação multidisciplinar: obteve o seu doutoramento em sociologia da ciência (1994) após um Mestrado em ecologia química (1989) e um Bacharelato em Ecologia. (1985) no equivalente americano de um major em biologia e de um menor em química.
A sua alma mater é a Universidade de São Paulo. A sua investigação passada variou desde as proteínas de membrana de parasitas e interacção molecular hospedeiro-parasita até à concepção de agências institucionais de transferência de tecnologia, e políticas públicas de saúde, ciência e tecnologia.
A minha experiência
- Investigador, professor e agora académico independente com formação multidisciplinar em ciências naturais e sociais com 30 anos de experiência de ensino e investigação universitária
- Cientista social com 15 anos de experiência na escrita e aconselhamento no campo da saúde mental/suficiência e actividade física, suicídio e violação.
- Investigador, chefe de equipa e escritor técnico com 28 anos de experiência no desenvolvimento de projectos de investigação, desde a concepção, planeamento estratégico, avaliação do estado da arte, construção e liderança de equipas, gestão de projectos e tradução dos resultados em produtos para os utilizadores finais nas ciências da saúde.
As Minhas Habilidades
Escritor Técnico
Escritor técnico experiente para uma variedade de audiências e necessidades de informação, desde artigos académicos, relatórios técnicos, artigos científicos populares e muitos outros. Escrita técnica em treino de força e powerlifting desde 2007.
Concepção e gestão da investigação
Concebeu todos os projectos de investigação realizados, desde a concepção inicial até às estratégias detalhadas.
Liderança, Formação de Equipas e Gestão de Equipas
Investigadores juniores seleccionados, estratégias de formação de equipas organizadas, aconselhou estudantes e foi o principal investigador em vários projectos de bolsas de estudo de fundações governamentais e privadas.
Soluções inovadoras para empresas
Concebeu soluções de informação criativa para diferentes empresas, durante o desenvolvimento de produtos, avaliação de consumidores e outros.
Bolseiro independente/Inovador
Iniciou o seu próprio negócio em 2005 e desenvolveu soluções de investigação e informação para uma variedade de necessidades, desde a investigação eleitoral, política pública (especialmente política de saúde), o mercado de fitness e o mercado alimentar. Recentemente, criou cursos de educação continuada, e oferece consultoria em formação de força.
Resumo da experiência profissional
2013 - presente
MC Academic Researh and Training LLC (proprietário): publicação, ensino, e webinars em exercício e saúde mental, suicídio e violação; programas de educação contínua em formação de força, consultoria a ginásios (retenção de clientes, concepção de programas), coaching online e supervisão de coach. Consultoria a profissionais de saúde (revisão de literatura sobre drogas, mecanismos de acção, condições patológicas, e relatório, estratégias de resolução de problemas). Publicação académica revista por pares, manutenção de colunas regulares de artigos nos pontos de venda de publicações, escrita de advocacia. Foco no suicídio, autismo, obesidade, e treino de força.
2005 – 2017
Merton MZM Consultoria em Pesquisa (proprietário): projectos de pesquisa qualitativa de mercado, análise crítica, conferências e workshops no domínio das ciências da saúde. Principais clientes: BIREME, Organizações políticas, VN Promoções e eventos, PPA gastronomia. Ensino de pós-graduação sobre uma diversidade de temas relacionados com a saúde e a formação.
2001-2004
Universidade de São Paulo: Projecto de investigação – Avaliação do Potencial de Investigação em Biotecnologia dos Institutos de Investigação e Organizações de Ensino Superior da Amazónia. Artigos publicados sobre a doença de Chagas, biopirataria e bioprospecção.
2001-2003
Universidade de São Paulo: Projecto de investigação – Direitos de propriedade intelectual e investigação biológica no Brasil. Liderar e aconselhar um grupo de estudantes assistentes de investigação, publicar artigos e relatórios revistos por pares. Serviu a comunidade docente, aconselhando-a em questões de propriedade intelectual, e criou os projectos de duas agências de transferência de tecnologia.
2000-2002
Universidade de São Paulo: Projecto de investigação – Ciências Agrárias e Ambientais no Brasil. Liderar e aconselhar um grupo de estudantes assistentes de investigação, publicar artigos e relatórios revistos por pares.
1998-2000
Professor visitante na Universidade da Florida (Gainesville, Florida, Estados Unidos). Desenvolveu e ensinou o curso “História e sociologia da ciência, tecnologia e medicina na América Latina”; publicou artigos revistos por pares sobre a doença de Chagas em várias publicações periódicas; estudou, publicou e apresentou resultados em conferências internacionais sobre a elaboração de políticas sobre o cancro da próstata.
1997-1998
Professor visitante na Universidade de Brasília (Brasilia, Brasil). Desenvolveu o primeiro curso em linha obrigatório na UnB; desenvolveu e ensinou o curso “Ciência, tecnologia e governo”.
1995-1997
Universidade de São Paulo. Projecto de investigação: Excelência Científica no Brasil.
1994-1996
Universidade de São Paulo. Projecto de investigação: A institucionalização da Ecologia e das Ciências Ambientais no Brasil.
1995-1996
Universidade de São Paulo. Projecto de investigação: História da Investigação na Doença de Chagas
Marília tem sido colunista de elite desde 2016. Neste espaço de tempo, tem sido maravilhoso trabalhar com ela. A extensa riqueza de conhecimentos de Marília e as suas sólidas capacidades de investigação (numa variedade de tópicos) produziram mais de 60 peças no site. Ela casa belamente com estatísticas com experiências pessoais e é, em última análise, a sua abordagem educacional.
Conheço Marília há algumas décadas, embora os nossos contactos fossem menos frequentes do que eu gostaria. Conhecemo-nos como estudantes de graduação no curso de Biologia da Universidade de São Paulo. Mais tarde, interagimos várias vezes no meio académico, geralmente em torno de temas relacionados com a filosofia e sociologia da ciência, transdisciplinaridade, e co-produção de conhecimentos. Não tenho dúvidas de que Marília tem uma das mentes mais afiadas que conheço. A sua ampla formação académica, a sua aguçada capacidade analítica, e os seus fortes valores democráticos são viciantes para aqueles que lutam para ajudar a tornar o mundo um lugar melhor.
Conheci Marília quando, depois de concluir os seus estudos em ciências biológicas, ela abordou-me disposta a escrever uma tese de doutoramento em sociologia das ciências, sobre medicina tropical e a descoberta da doença de Chagas no Brasil. Desde então, Marília nunca deixou de me surpreender com o seu brilho, o seu sopro de conhecimento e a intensidade e coragem com que aborda tudo o que faz, no desporto, na participação política, no estudo, na escrita, no debate e no tratamento dos dilemas da vida pessoal. Ela é força da natureza, e eu é maravilhoso ser sua amiga.
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Como Posso Ajudá-lo
Precisa de ajuda na investigação? Marília está aqui. Quer ficar mais forte? Deixe Marília mostrar-lhe o caminho.
Consultoria de Investigação
Um consultor de investigação fiável e experiente que o pode ajudar nas suas necessidades de investigação.
Serviço de Coaching de Força
Atinja os seus objectivos de treino de força com um programa de treino personalizado, concebido especificamente para si.
Serviços Perguntas Mais Frequentes (FAQ)
Investigação académica e formação FAQ
According to the National Coalition for Independent Scholars, the “NCIS welcomes people who are pursuing knowledge in or across any fields whose credentials demonstrate an active involvement in independent scholarship in any field, as evidenced by advanced degrees or presentations/publications. Further qualification is that the scholar not be employed on a full-time basis by an academic institution or other organization in the field to which their independent scholarly activity pertains. Graduate students intent on pursuing independent scholarship, adjunct faculty, and others tangentially associated with academic institutions who do not receive financial support for their scholarly activities are eligible.”
Independent scholars are frequently active in consulting, or have their own research and/or training company. Several of us obtain funding for our research, which we may conduct in partnership with affiliated colleagues or not.
We can solve the same problems as our affiliated colleagues, and sometimes more: given that we are not affiliated, we are not committed with third parties’ agendas, which frequently stand in the way of academic freedom.
We tend to be better suited for the role of a “go-between” when the problem to be solved involves negotiating approaches, project format and expected results between the academic institutions proper and non-academic communities. For that reason, we make very good “knowledge brokers”.
A technical/scientific review is an assessment of the state of the art in a given field, topic, method or school of thought, based on a systematic compilation, curation and critical analysis of that issue’s peer-reviewed published material, with an emphasis on the coverage of the most recent published evidence.
Businesses (for business plans, reports or strategic decisions), periodicals, publishing outlets, teaching institutions, non-profit organizations, and professionals (physicians, lawyers, etc).
Research is usually divided into “quantitative” and “qualitative” research. Quantitative research is supported data analysis of either previously quantified collected material, or it may also involve the collection of quantitative data (as in surveys).
Qualitative research is supported by data collected from in-depth interviews, ethnography (both presencial and digital), focus groups, participant-observation activity other than ethnography, documental analysis, among other sources. Methods include discourse analysis, and anthropological and sociological approaches in general.
Most companies eventually need both quantitative and qualitative market research to support decisions in product development and business strategy.
Interdisciplinarians are not a new kind. Actually, before science was fragmented into a myriad of disciplines, most institutionalized sciences involved integrating approaches and mastering different methods, as well as studying several subjects. One such example is Natural History, which, today, would involve Biology, Geology, Geography, Chemistry and some parts of Physics. I am an interdisciplinarian because I have advanced learning in several sciences, and I learned how to integrate them. And here is a tricky issue: not all people with multiple educational backgrounds integrate them. Many simply abandon one completely before immersing themselves in the other. These would be “individuals with a multi-disciplinary background”, and not interdisciplinarians.
These are some of the courses I taught and their respective levels. Anyone offering educational services covering the levels for each course can hire me. Those specified as undergraduate or graduate level courses will be of interest to universities. Courses identified as “continued education” may be of interest also to universities, but also sports clubs, gyms, and other organizations that provide, continually or not, educational/training services.
- History and Philosophy of Science (undergraduate level, usually offered to STEM students)
- Scientific methodology (undergraduate level, usually offered to STEM students)
- Ecology (intro to, ecosystems ecology, chemical ecology - undergraduate level)
- Environmental Sociology (undergraduate and graduate levels)
- History and Sociology of Science and Medicine in Latin America (undergraduate and graduate levels)
- Science, Technology and Government (undergraduate and graduate levels, offered at the Department of International Relations of the University of Brasilia)
- Science and Technology policy
- Strength training methods (undergraduate level and/or continued education)
- Strength and conditioning research (graduate level)
- History of strength training and sports (undergraduate level and/or continued education)
- Basic foundations of Strength (continued education)
- Movement segmentation and assistance exercises - partials and other barbell exercises (continued education)
- Strength and stability: assistance exercises - with equipment: bands, chains, boards, etc. (continued education)
- Periodization (continued education)
- Grip Training (continued education)
- Odd objects training (continued education)
A position paper is an essay or report in support of a certain argument or position. It requires taking a methodologically solid inventory of the “state of the art” of a given field. This is a specific need from companies in the pharmaceutical, nutraceutical, food, cosmetic, biotechnology industries, as well as the health sector and non-profit organizations. I provided this type of product to compounding pharmacies, sports supplement companies, and multi-specialty clinics.
Perguntas mais frequentes sobre formação de força
Qualquer pessoa pode fazer-me perguntas aleatórias sobre qualquer coisa. Certas classes de perguntas podem ser respondidas muito fácil e rapidamente porque não requerem uma revisão bibliográfica. Não há custo para uma resposta a estes. A maioria das questões, no entanto, requer alguma pesquisa nas mais recentes publicações baseadas em provas de um ou mais campos. A quantidade de tempo necessária para esta parte do trabalho é um factor no preço final. Isto também depende do "número de pontos" que precisam de ser ligados para se chegar a uma resposta aceitável.
Finalmente, algumas perguntas só podem ser respondidas com um relatório completo.
Exemplos:
"O levantamento é perigoso para crianças e adolescentes?" => Sem custos
"Como é que a creatina ajuda os veganos?" => O custo dependerá da profundidade com que precisarem de mim para satisfazer a vossa necessidade de informação/educação. Receberá uma resposta simples e gratuita, se não por nada, para que ambos possamos estabelecer o que realmente precisa
"Recebi o diagnóstico 'x' e fui instruído a adoptar uma abordagem nutricional agressiva. Qual é a estrutura de tal abordagem e como organizar o timing e a medicação em torno dela" => Esta pergunta só pode ser respondida com um relatório detalhado, baseado num exame cuidadoso da literatura médica mais recente sobre o assunto. Pode ajudar tanto o paciente como o dietista/nutricionista: não é um pedido de um plano de dieta, mas sim para os fundamentos ou estrutura de uma intervenção dietética terapêutica. Isso está mesmo no meu beco. Dependendo do diagnóstico e do nível de controvérsia/consenso em campos relacionados, o relatório será mais ou menos demorado.
"Porque deixei de fazer progressos na minha elevação e que programa de treino me ajudaria a ultrapassar os meus problemas?" => Estas são duas questões agrupadas: primeiro, quais são as causas para o planalto de força observado. Esta pode ser uma pergunta extremamente fácil, sem custos ou não, mas a resposta irá informá-lo se vamos ou não cavar mais fundo. Em segundo lugar, que programa de formação pode mudar esta situação. Isso não é tão simples como a primeira pergunta. Além disso, é possível que o patamar de progresso esteja relacionado com várias questões que afectam o desempenho, mas que não estão relacionadas com a formação. Por exemplo, considerando apenas a nutrição, o ganho de força pode ser afectado pelo consumo de calorias, o timing dos alimentos, e as intolerâncias alimentares. Pode também estar relacionado com stress, sono, estado emocional ou mesmo estrutura de objectivos. Mais uma vez, cavando mais fundo e quão fundo afectará o preço. Se o pedido envolver um programa de formação, isso é também outro custo.
A análise de vídeo permite-me ver o mesmo número tantas vezes quantas as necessárias. Por vezes, uma questão de desequilíbrio, técnica ou instabilidade é subtil, outras vezes é uma sequência de eventos indesejados durante o elevador, e outras vezes é aleatória. Só posso detectar o problema e conceber uma solução observando a mesma tomada tantas vezes quantas as necessárias e comparando essa tomada com outras. A observação directa do elevador/lifter é instrutiva, claro, e por vezes indispensável, mas a análise de vídeo fornece informações que não podem ser obtidas apenas através da observação directa.
Um programa de formação é um plano detalhado para um determinado período, e de acordo com os efeitos sensíveis ao tempo desejados. Um programa inclui uma estratégia (no tempo), uma estrutura de periodização, e rotinas específicas, diárias (sessões de formação). Os diferentes treinadores têm diferentes abordagens de periodização, mesmo quando não sabem o que significa periodização. A compreensão dos conceitos (fundamentos de formação) subjacentes aos três componentes de um programa faz a diferença entre um que foi elaborado para si (uma receita individualizada), e um programa de corte de biscoitos.
O coaching online envolve programação online e muito mais. Coaching online é coaching, e envolve a criação de um programa online, alterando-o, adaptando-o às circunstâncias, monitorizando o progresso, aconselhando e analisando o desenvolvimento da técnica, entre outras coisas. Um programa em linha é materializado numa folha de cálculo. O coaching online envolve comunicação intensa utilizando meios digitais: correio electrónico, mensagens, videochamadas, vídeos de formação, e relatórios.
Uma abordagem interdisciplinar de coaching é um projecto que envolve profissionais colaboradores. A minha abordagem minimalista envolve um médico e eu próprio. Discutimos os aspectos médicos desse paciente no que diz respeito à formação e concebo o seu programa com base nos seus contributos. Pode também envolver um nutricionista, outros treinadores, um psicólogo, um fisiologista desportivo e muito mais. Tudo depende, no fim de contas, de quem está a contratar a equipa. Grandes equipas interdisciplinares trabalham geralmente sob a divisão desportiva de uma escola ou de um clube desportivo. No entanto, os indivíduos podem beneficiar de uma abordagem interdisciplinar desde que o seu médico e o seu treinador estejam a trabalhar em conjunto, e o seu treinador possa "falar ciência" com o médico.
