Marilia Coutinho Vixe, eu acho que tá é TUDO errado… Primeiro, o esporte ser instituicionalizado e (coisas independentes) se transformado em entretenimento (portanto virado parte da indústria do entretenimento) já fode tudo. Parte da indústria do entretenimento NECESSARIAMENTE envolve droga (stricto sensu e lato sensu, ou seja, ilegais recreativas, porém também álcool, cigarro e fast food) e prostituição (desnecessário detalhar). Não tem como separar, são o mesmo segmento econômico! Então, se esporte institucionalizado, lucrativo é entretenimento, então, LOGO (lógica formal) terá vínculos com o mercado de drogas e prostituição. Ponto final. Saúde não tem porra nenhuma a ver com esporte por motivos inteiramente diferentes do que ensinam nas universidades. Não é porque lesiona mais, exige mais.. nada disso. É porque ESPORTE é uma categoria SOCIOLÓGICA. Saúde é um conjunto de conceitos que define uma condição individual multi-dimensional (fisiológica, psicológica e social). Eu, pessoalmente, acho que é preciso lutar pela saúde CONTRA aquilo que a corrói na prática do esporte, ou seja, seus elementos políticos e econômicos. E aí falo como atleta. O que se faz com seu corpo é perfeito, é arte, é saudável. O que fazem com você, é PATOLÓGICO.